Enquanto o Instituto
Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans), em Manaus,
comprovou que a Educação pode ocorrer pelo convencimento, a Comissão Brasileira
de Arbitragem dá provas de que, em alguns casos, só se educa pela pressão. Quando
se trata de jogadores de futebol, por exemplo, a única forma que a Comissão
encontrou de que as decisões dos árbitros sejam respeitadas (errando ou
acertando) foi determinar que reclamações não podem ser aceitas. Geram punição
com cartão amarelo e, caso, haja a reincidência, a expulsão será imediata. Ao
que parece, o resultado tem sido excelente. Os jogos de futebol deixaram de ser
um espaço permanente de reclamações. Resta saber se, como consequência, os
jogadores mudaram a postura ou só ficarão mais “calminhos” enquanto durar o
período de punição dura às reclamações. De qualquer forma, fica a comprovação
de que, em Educação, às vezes dá certo o convencimento, às vezes, a pressão.
Equilibrar ações em uma direção ou em outra é o desafio de quem educa.
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