Definitivamente,
não aprendemos a viver em sociedade. Somos, como seres sociais, uma farsa. Não
sabemos conviver com as diversidades, não respeitamos as diferenças e, o que é
pior, queremos levar vantagem em tudo. Talvez, um dia, comente o problema
quando se trata das relações em comunidade dentro das universidades. Hoje,
comentarei, apenas, a dificuldade que se tem em viver em sociedade dentro dos
condomínios. Para, pelo menos, discutirmos o problema de se aprender a viver em
sociedade. Oras, para se enfrentar o desafio, o essencial é aprender a
respeitar o outro. Mas, o que se vê, é um total despeito ao outro e à
coletividade. É possível se admitir alguém que, literalmente, rouba energia das
áreas comuns? E o roubo de brinquedos da brinquedoteca? Agimos como se fossemos
uma nação de zumbis a nos canibalizar, a destruir o outro. Por isso destruímos
a vida em comum, em comunidade e investimos em um individualismo que destrói a
confiança mútua e implanta a desconfiança como regra. Precisamos vencer esta
visão. Antes que tenhamos de admitir que a vida em sociedade seja um fenômeno pautado
no cinismo. Eis o desafio: vencer o marasmo.
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