Não tem preço: ler as palavras do professor
Juremir Machado, na sua crônica do Jornal
Correio do Povo, ao som de Adriana Calcanhoto. Após ser marcado, no
Facebook, por Sandro Colferai, tive acesso à crônica “Dançar om índios e pensar
com eles”. Coincidentemente, ouvia a gaúcha Adriana Calcanhoto. Sábado, saboreamos
alguns peixes juntos. Mirna Feitoza, Renan Freitas Pinto, Rosário e Wilson
Nogueira, Juremir e esposa, eu e minha filha. Jogamos conversa fora, falamos
das possibilidades de parcerias. De trazermos, em conjunto, Edgar Morin, Michel
Maffesoli e Gilles Lipovetsky a
Manaus. Ainda que não tenhamos êxito em todos os sonhos que partilhamos
naqueles momentos, a crônica de Machado nos toca. Durante dois anos convivi com Juremir
Machado nas reuniões da Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em
Comunicação (COMPOS). Éramos “brigões”, cada uma a sua maneira. A compartilhar
a postagem de Sandro Colferai, cunhei uma frase. E é com ela que encerro esta
postagem para, talvez, assim, tenhamos a nossa autoestima tocada: “Nossa maior
riqueza somos nós e a nossa forma de ver o mundo”. Obrigado, Juremir Machado,
por ter tido a sensibilidade de nos reconhecer como moradores do lugar e como
cientistas. O reconhecimento do nosso trabalho e do nosso modo de pensar também
não tem preço.
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