quarta-feira, 22 de julho de 2015

A emoção que não tem preço

Não tem preço: ler as palavras do professor Juremir Machado, na sua crônica do Jornal Correio do Povo, ao som de Adriana Calcanhoto. Após ser marcado, no Facebook, por Sandro Colferai, tive acesso à crônica “Dançar om índios e pensar com eles”. Coincidentemente, ouvia a gaúcha Adriana Calcanhoto. Sábado, saboreamos alguns peixes juntos. Mirna Feitoza, Renan Freitas Pinto, Rosário e Wilson Nogueira, Juremir e esposa, eu e minha filha. Jogamos conversa fora, falamos das possibilidades de parcerias. De trazermos, em conjunto, Edgar Morin, Michel Maffesoli e Gilles Lipovetsky a Manaus. Ainda que não tenhamos êxito em todos os sonhos que partilhamos naqueles momentos, a crônica de Machado nos toca. Durante dois anos convivi com Juremir Machado nas reuniões da Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Comunicação (COMPOS). Éramos “brigões”, cada uma a sua maneira. A compartilhar a postagem de Sandro Colferai, cunhei uma frase. E é com ela que encerro esta postagem para, talvez, assim, tenhamos a nossa autoestima tocada: “Nossa maior riqueza somos nós e a nossa forma de ver o mundo”. Obrigado, Juremir Machado, por ter tido a sensibilidade de nos reconhecer como moradores do lugar e como cientistas. O reconhecimento do nosso trabalho e do nosso modo de pensar também não tem preço.


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