Questões estruturais da Educação
estão diretamente ligadas aos Municípios, Estados e Governo Federal. A maior
das mudanças, porém, está em nós, os professores e professoras. E elas não
dependem nem de consciência política nem de salários. Dependem da mudança de
mentalidade. Fala-se tanto em autonomia, mas, coitados dos estudantes,
obrigados a conviver com “grades curriculares “, professores (e professoras)
com visões anacrônicas sobre o processo de aprendizagem e nenhuma possibilidade
de exercerem qualquer tipo de liberdade. Os pacotes são pensados por burocratas
da Educação, distantes da realidade e da vida dos estudantes. É preciso uma
mudança substancial na visão que se tem de Educação e do processo educacional
sob pena de termos uma sala de aula atrasada em relação ao mundo da vida. Em
assim sendo, falar em Paulo Freire não passa de um mero exercício de retórica.
Visite também o Blog
Gilson Monteiro Em Toques e o novo Blog
do Gilson Monteiro. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.