Que me perdoem o trocadilho, mas, o
Ministério da Educação (MEC) adverte: um terço dos professores (e professoras)
das instituições de Educação Superior deve ser mestre ou doutor. Em algumas
particulares, nem rezando o terço (de novo minhas desculpas pelo trocadilho)
isso acontece. Tanto é assim que, enquanto no setor privado a média de doutores
é de 18,2%, em algumas das “empresas
brasileiras na Educação” a média é de 14,4%. Quando se avalia o percentual de
doutores nas universidades públicas, sobe para 53,2%. Sem nenhum tipo
corporativismo, ou se muda essa base, ou se terá uma educação superior no
Brasil cada vez mais mercantilizada. Lá se vem, de novo, o trocadilho: e um
terço rezado desse jeito jogará a Educação superior brasileira em um marasmo.
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