O uso da expressão “caixinhas” para
significar a formação profissional de cada um de nós se popularizou. É como se
a formação profissional fosse a tal caixinha que nos torna prisioneiros. E,
talvez, seja isso mesmo: a cada dia somos mais corporativistas e menos
pesquisadores ou cientistas. Isso porque, dentro das universidades e dos
institutos de pesquisa, há uma tendência a se defender as profissões e não o
conhecimento. Eis o erro crasso de quem, digamos, milita nas universidades e
institutos de pesquisa. Nesses espaços, o que se deve defender e estudar é o
conhecimento e não as profissões. Essas, são o lado técnico, a aplicação do
conhecimento. Logo, restringem o olhar, nos tornam, sim, escravos das nossas
caixinhas. Promoveremos a revolução que o País precisa no setor da Educação
quando nos libertarmos, efetivamente, desta prisão mental.
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