Com a chegada da professora Maria
Luiza Cardinale Baptista a Manaus para uma temporada no Programa de Pós-graduação
em Ciências da Comunicação (PPGCCOM) da Universidade Federal do Amazonas
(UFAM), como professora visitante, refirmamos uma convicção: a amorosidade é
necessária em pesquisa. Ao mesmo tempo, fico, individualmente, com uma pergunta
que não quer calar: é possível se atingir a amorosidade, o bem-querer-bem, a
paixão-pesquisa, a emoção-pesquisa e alhures com os professores e professoras
que temos? Em dados momentos, a mim me parece impossível. Sem o respeito ao
outro, às diferenças, é quase impossível pôr em prática o bem-querer-bem nos
moldes defendidos por Cardinale. Logo, a necessária amorosidade em pesquisa, na
prática, parece ser uma utopia. Um sonho a ser perseguido individual e
coletivamente. Não desistirei! Não desistiremos!
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