terça-feira, 21 de julho de 2015

A necessária amorosidade em pesquisa

Com a chegada da professora Maria Luiza Cardinale Baptista a Manaus para uma temporada no Programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação (PPGCCOM) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), como professora visitante, refirmamos uma convicção: a amorosidade é necessária em pesquisa. Ao mesmo tempo, fico, individualmente, com uma pergunta que não quer calar: é possível se atingir a amorosidade, o bem-querer-bem, a paixão-pesquisa, a emoção-pesquisa e alhures com os professores e professoras que temos? Em dados momentos, a mim me parece impossível. Sem o respeito ao outro, às diferenças, é quase impossível pôr em prática o bem-querer-bem nos moldes defendidos por Cardinale. Logo, a necessária amorosidade em pesquisa, na prática, parece ser uma utopia. Um sonho a ser perseguido individual e coletivamente. Não desistirei! Não desistiremos!


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