Nunca vi tanta manipulação de fatos e
da realidade quanto neste período, no Brasil, e, especialmente, na Universidade
Federal do Amazonas (UFAM). Meu professor de Ética em Jornalismo, Antônio José
Valle, deve estar vermelho de vergonha. A Ética que aprendi com ele não é
relativa. É irrefutável: não se deve, pelo menos em nome da Ética, manipular
fatos. E a recomendação não se destina apenas aos jornalistas, mas, aos
Relações Públicas, aos Assessores. Há, no entanto, uma corrente de arautos da
Ética a defender uma espécie de ética relativa: se a manipulação for a favor,
digamos, “da causa”, vale tudo. Desavergonhadamente, tentam impor um pensamento
único, como se o centralismo democrático ainda tivesse alguma chance de sobrevivência.
Se há uma conquista que é da sociedade brasileira, é o fato de que ninguém se
deixa mais tutelar. Só os incautos seguem líderes que se baseiam na manipulação
desavergonhada dos fatos. O problema desses líderes de sabão é que os próprios
fatos desmentem as suas bolhas. São patéticos!
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