domingo, 12 de julho de 2015

Educação superior no olho do furacão

A Educação Superior brasileira, mais especificamente a Pós-graduação, ficou no olho do furacão desde o dia 06 de julho de 2015, quando a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), fez circular ofício nº 13/2015 – CDS/CGSI/DPB/CAPES informando o corte de 75% nos recursos do Programa de Apoio à Pós-Graduação (PROAP). O Ofício provocou reações de entidades de Norte a Sul, Leste a Oeste do País. No momento da divulgação do Ofício, o Ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, estava reunido com a Associação dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES). Já havia garantido que, apesar dos cortes de R$ 9 bilhões na Educação, o Plano Nacional de Formação de Professores (PARFOR) e o Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID) estariam garantidos integralmente. No dia 9 de julho, os dirigentes da ANDIFES foram informados que os 25% correspondiam à liberação inicial. Ontem, dia 11 de julho de 2015, o MEC divulgou 90% dos recursos do PROAP estavam garantidos. O anúncio garante o funcionamento dos Programas de Pós no Brasil, mesmo com o corte de 10%. É um alívio, desde que, no segundo semestre, a liberação dos recursos não demore.


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