A Educação Superior brasileira, mais
especificamente a Pós-graduação, ficou no olho do furacão desde o dia 06 de
julho de 2015, quando a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior (CAPES), fez circular ofício nº 13/2015 – CDS/CGSI/DPB/CAPES
informando o corte de 75% nos recursos do Programa de Apoio à Pós-Graduação (PROAP).
O Ofício provocou reações de entidades de Norte a Sul, Leste a Oeste do País.
No momento da divulgação do Ofício, o Ministro da Educação, Renato Janine
Ribeiro, estava reunido com a Associação dos Dirigentes das Instituições
Federais de Ensino Superior (ANDIFES). Já havia garantido que, apesar dos
cortes de R$ 9 bilhões na Educação, o Plano Nacional de Formação de Professores
(PARFOR) e o Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID) estariam
garantidos integralmente. No dia 9 de julho, os dirigentes da ANDIFES foram
informados que os 25% correspondiam à liberação inicial. Ontem, dia 11 de julho
de 2015, o MEC divulgou 90% dos recursos do PROAP estavam garantidos. O anúncio
garante o funcionamento dos Programas de Pós no Brasil, mesmo com o corte de
10%. É um alívio, desde que, no segundo semestre, a liberação dos recursos não
demore.
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