Concordo em gênero, número e
todos os graus que a presidente Dilma Rousseff (PT) exagerou na dose ao
proclamar, logo após as eleições, que o Brasil passaria a ser a “Pátria
Educadora”. Ainda mais após o ajuste fiscal que cortou R$ 9 bilhões do
Ministério da Educação (MEC). A crise existe, não é localizada, portanto,
apenas do Brasil, mas, tem o poder de desvendar alguns “mistérios” ligados à
área de Educação. O primeiro deles é que há uma contradição tão gritante quanto
a do lema da presidente Dilma Rousseff (PT). Assim como a Pátria Educadora
parece ser um engodo, da mesma forma, na Educação, o mal-educados se revelam
nos momentos de crise. Não respeitam hierarquias, não respeitam as diferenças e
manipulam, vorazmente, fatos e a própria realidade. Fragilizados, usam de todos
os artifícios possíveis para demonstrar uma força que não possuem. Se a Pátria
Educadora da presidente Dilma é uma farsa, o que não dizer da turma de
farsantes que a acusam? Os mal-educados não o são porque a presidente lançou um
slogan que não consegue cumprir. Fazem-no porque farsante foi a educação
doméstica que nunca tiveram e imaginam ter. Chamar a presidente de um Pais de
vaca, anta e outros adjetivos animalescos é tão revelador quanto as palavras de
ordem ensandecidas dirigidas a quem administra quaisquer instituições estatais:
a face mal-educada de quem não respeita as diferenças.
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