A grave crise enfrentada pelo Brasil
na área de Educação, as greves que estouraram nos níveis Federal, Estadual e
Municipal são a prova disso, não é financeira, moral ou infraestrutural. É,
mais que tudo, no processo de formação. O que temos é um processo didático pedagógico
caquético. Que não dá conta de preparar nem para as profissões nem para a vida
moderno. Há um exército
de solitários, descontentes, inconformados com a formação técnica e
despreparados para enfrentar a vida, o mundo. São pessoas que experimentam a
falsa plena liberdade promovida pelas ditas redes sociais e a prisão temporária
das salas de aulas, em todos os níveis educacionais. Salários de ministros do
Supremo, Laboratórios de MIT talvez minimizem o problema. Mas, o mostro da
visão pedagógica (quem sabe até de mundo) equivocada, que cheira a mofo, ficará
aprisionado por algum tempo. Depois voltará! Porque quando não se muda a
perspectiva de olhar a vida e a Educação, empurra-se o problema para mais adiante.
É o que temos feito permanentemente nos últimos anos.
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