Volto ao tema dos nossos nem sempre
éticos comportamentos porque, em tese, a universidade defende que tudo é
permitido. Uma grande balela! Na universidade, nada é permito. Mais parece uma igreja
dos “nem sei quantos dias”. A liberdade plena que se prega no discurso não
passa de, digamos, “conversa para ninar bois”. Os bastidores das notícias sobre
as universidades são muito mais, digamos, “carregados” de o quê parecem. Tudo
porque, de certa forma, há um cinismo. Não somos tudo o que dizemos e nem fazemos
o que pregamos. O desafio de aproximar o discurso da prática talvez seja o
maior a ser vencido. Quem topa enfrenta-lo?
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