Há equívocos que, de tanto serem cometidos
ao longo do tempo, se transformam em regra e passam a ser encarados como a
única possibilidade para se solucionar um problema. Um deles é o autoritarismo
velado de professores e professoras quando à possibilidade de os estudantes
realizarem o que se convencionou de “prova de segunda chamada”. É um direito
que, no entanto, pelo corporativismo existente em todos os níveis da Educação,
dificilmente o estudante consegue exercê-lo. Ou, quando o fazem, é com base em
regras fixadas pelos próprios professores e professoras, quase sempre à margem
da Lei. Eis uma prática extremamente centralizadora e autoritária de professores
e professoras que pouco são reveladas, a não ser em reclamações anônimas nas ouvidorias.
Lastimável que tal tipo de prática ocorra porque fere frontalmente a pregação
coletiva em torno das práticas da profissão.
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OBS: Post do dia 28/08/2015
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