Mais que uma simples semana de medição, como é feito nas universidades
brasileiras, inclusive, a Universidade Federal do Amazonas (UFAM), a avaliação
precisa ser encarada, com naturalidade, como fundamental para o crescimento
coletivo. E, para que isso ocorra, é essencial que as pessoas entendam que o
administrador ocupa o cargo para conduzir a organização rumo ao destino
coletivamente decidido no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). Deveria
ser assim do ponto de vista da escolha dos prefeitos, governadores e
presidentes. Mas, não é assim que ocorre em função de o processo democrático de
escolha ter sido desvirtuada dentro e fora da universidade. A escolha dos
dirigentes precisa ser baseada no princípio da capacidade de conduzir as organizações
e não na capacidade de reunir pessoas interessadas em solucionar problemas
pessoais. Ou em implementar projetos inteiramente adversos em relação aos
aprovados nos planos institucionais. Ou se tem como norte a avaliação como
forma de se chegar ao aprendizado coletivo. Mais que isso: é essencial que a
coletividade esteja acima dos interesses individuais ou de categorias.
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