Uma das coisas que mais me incomoda na Educação Superior brasileira é o
processo de avaliação. Dito impessoal, e, em tese, deveria sê-lo, parece
contaminado visceralmente pela natural falta de objetividade do ser humano.
Talvez seja necessário assumirmos nossa condição de humanos e a nossa incapacidade
de sermos impessoal. Isso daria mais transparência à avaliação e faria com que
as pessoas tivessem menos reservas, logo, confiassem mais. Ser subjetivo é da
essencial humana. Assim, querer que um processo seja totalmente impessoal
parece violar a nossa própria essência. Com isso, não quero defender a
pessoalidade pura e simples do processo de avaliação. No entanto, defendo que
sejamos mais transparentes e assumamos a existência da pessoalidade no processo
a fim de dar mais credibilidade.
Visite também o Blog Gilson Monteiro Em Toques e o novo Blog do Gilson Monteiro. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
OBS: Post do dia 20/12/2015
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.