A preparação da apresentação oral de um trabalho científico nem sempre é
tão simples (e fácil) quanto parece. A primeira dificuldade é exercitar a
capacidade de síntese, algo complexo para a maioria das pessoas. Eu, por
exemplo, tenho sérias dificuldades em elaborar uma apresentação oral, às vezes,
precisa ser “um resumo do resumo”. Como a apresentação oral não é exercitada
rotineiramente na escola, em todos os níveis, os estudantes chegam à Educação
Superior com o tabu de que apresentar um trabalho acadêmico. O medo, às vezes,
transforma-se em terror. Eis o segundo problema: a insegurança gerada pelo
medo. Aquela sensação de que nada dará certo gera nervosismo. Torna quem vai
apresentar o trabalho uma espécie de “perdedor de véspera”. Por isso o
orientador (ou orientadora) se torna figura fundamental no processo. Tem de
devolver a calma ao orientado. Só assim a apresentação tem mais chances de
sucesso. Ao final, porém, que defende um trabalho científico só recupera a
calma quando a Banca Examinadora divulga o resultado.
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