É impressionante como as pessoas tem extrema dificuldade em entender que
é dever do administrador público agir com impessoalidade. Isso significa dizer
que quem ocupa um cargo público serve à sociedade e não aos interesses
particulares (de si ou dos seus). Em assim não sendo, a imagem que se terá do serviço
público será de lerdeza e ineficiência. Ser impessoal é agir com isenção e por
os interesses da instituição acima dos interesses pessoais. É pensar e repensar
cada ato a fim de pesar o quanto atingirá, em maior ou menor grau, a coletividade.
A ideia histórica de que “se deve ajudar os parentes e amigos”, pelo menos em
tese, não deveria mais existir. Mas, ainda resiste. E precisa ser totalmente
eliminada. Sob pena de a credibilidade do servidor e dos servidores beirar a
lona. Não é um desafio fácil de ser vencido. Mas, ou travamos uma luta diária
para manter a impessoalidade, ou, honestamente, devemos desistir e pedir para
sair. É o mais digno a se fazer!
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