Ninguém pense que gerenciar o funcionamento efetivo de um Grupo de
Pesquisa é uma atividade simples. Trata-se de algo tão complexo quanto
administrar uma pequena empresa. Hoje, no Grupo de Estudos e Pesquisa em
Ciências da Comunicação, Informação, Design e Artes (INTERFACES), vinculado ao
Programa de Pós-graduação em Ciências da Comunicação (PPGCCOM) e ao Programa de
Pós-graduação em Sociedade e Cultura na Amazônia (PPGSCA), ambos da
Universidade Federal do Amazonas (UFAM) foi assim: um dia de “tarefas
administrativas”. Para se ter uma ideia, o grupo conta com 12 pesquisadores,
entre professores e professoras. Imaginemos que cada um destes professores ou professoras
desenvolva dois projetos de pesquisa e dois projetos de extensão, cada um com
dois bolsistas. Teríamos 48 bolsistas de graduação para, digamos, administrar.
Se os mesmos professores orientassem, cada um, 10 estudantes, entre mestrado e
doutorado, o número de orientados seria de 120. Somados aos 48, mais os 12
professores e professoras, são 120 pessoas envolvidas na empreitada. Claro é que
o INTERFACES não tem todo este tamanho. Mas, os estudantes que compareceram à reunião
de hoje tiveram a dimensão da complexa tarefa que é administra um grupo de
pesquisa.
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