Não sejamos ingênuos: a política de o estado mínimo
na Educação foi implementada com mais força nos dois primeiros governos de
Fernando Henrique Cardoso. E, ninguém se engane, não me canso de dizer, foi
refinada, nos dois primeiros governos de Luiz Inácio Lula da Silva e perdeu um
pouco o rumo no primeiro governo Dilma Rousseff (PT). Nem se pode falar de
qualquer política no segundo governo Rousseff porque nem existiu. A Reforma
Universitária que transfere para a iniciativa privada atividades de Pesquisa,
Ensino e Extensão, no entanto, paulatinamente vem sendo tocada. E só não se dá
conta disto que não quer. Aso poucos, no entanto, o Estado sai da prestação de serviços
educacionais e transfere a tarefa para a iniciativa privada em todos os níveis.
O anúncio de que em um possível governo Michel Temer haverá a privatização dos
Ensinos Superior e Médio é película com data vencida. O que se terá, muito
provavelmente, é o acirramento da politica de transferência de atividades da
iniciativa pública para a iniciativa privada. O marco legal todo está pronto
para este movimento. Basta a orquestra começar a tocar.
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