Os políticos brasileiros em geral, a maioria dos
componentes do PMDB, em particular, são menos dignos que os abutres. Porque os
abutres atacam cadáveres mortos. Diferentemente do PMDB que se aproxima, mina,
tira o sangue e tudo o que for possível, chama mais abutres para “sangrar” o
cadáver em Praça Pública para depois voar para o alto, posar de bom-moço
(Abutre) como se nada fosse com ele. Esta é a maior lição do processo de
impeachment que corre no Congresso Nacional e da prática dos políticos
brasileiros desde as Capitanias Hereditárias (ou bem antes). Hoje entendo muito
bem a entrevista do goleiro Bruno, do Flamengo, quando de um título nitidamente
roubado do Vasco da Gama (meu time). Ao sair do campo, o rapaz teve a pachorra
de dizer que “roubado é mais gostoso”. Em breve (vixe, vixe – plagiando Ribamar
Bessa Freire) se pode ter um roubo descarado da Presidência da República por quem
não teve votos para tal. Mas, como disse Bruno, para a horda, “roubado é mais
gostoso”. Talvez, por isso, há idiotas que dizem (e outros que repetem) Cunha
ser o “malvado favorito” deles. Todos abutres em maior ou menor grau!
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