Quando aquele ser execrável chamado Jair Messes
Bolsonaro (PSC-RJ) proferiu o voto, homenageou Brilhante Ustra e fez escárnio
em relação a você, Dilma Vana Rousseff (PT), confesso: senti náuseas. E entendo
Jean Wyllys (PSOL): se estivesse perto, não pensaria duas vezes em vomitar. De
preferência na cara do Bolsonaro. E se hoje posso dizer tudo o que penso na
mais ampla liberdade, é porque você, Dilma Rousseff, lutou bravamente para que
tivéssemos este direito. Até os calhordas como Bolsonaro só podem emitir as
opiniões estapafúrdias que emitem graças a você, Dilma Rousseff. Quer saber um
décimo de o quê esta mulher passou para podermos ter direito à liberdade, clique
aqui. Mas, prepara o estômago. É nojento o que estes torturadores de
carteirinha fizeram e voltam a fazer com uma mulher de tamanha fibra quanto o é
Dilma Rousseff. Destaco um trecho dos relatos dela sobre a tortura: “Fiquei
presa três anos. O estresse é feroz, inimaginável. Descobri, pela primeira vez
que estava sozinha. Encarei a morte e a solidão. Lembro-me do medo quando minha
pele tremeu. Tem um lado que marca a gente o resto da vida.” A Câmara dos
Deputados submete Dilma Rousseff a uma nova tortura. Uma tortura moderna.
Aplaudida e aceita. Não só pelos 367 “torturadores goumert”, mas, pela maioria
da população brasileira. Que os meus filhos e netos aprendam a preservar o
valor da liberdade e da democracia. Tortura nunca mais!
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