Posso estar errado. E talvez até esteja.
Mas, ainda não fui convencido de que a “Pedagogia de Pilatos” é o melhor
caminho para a Educação Superior no País. Digo isto porque não é raro ouvir de
colegas professores (e professoras) coisa do tipo: “Eu não fico ligando para
aluno, procurando saber qual o problema dele. Coloco-me à disposição para
orientar. Se ele não aparece, o problema é dele”. Vejo o processo educacional de
forma diferente: qualquer estudante que ingressa em uma universidade, passa a
ser problema da própria universidade. Nosso dever institucional e formá-lo. E
formá-lo bem. Haja o que houver. A não ser que estejamos impregnados pela “Pedagogia
de Pilatos”: se um inocente é condenado, lavo as mãos, pois, o problema não é
meu. Visão arcaica e equivocada de Educação, no entanto, muito viva nos dias
atuais. A pedagogia de Pilatos não me convence!
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