Tenho refletido sobre o assunto há algum
tempo. Curiosamente, hoje, na TimeLine do colega Gilson Volpato, leio: lealdade não faz ninguém
melhor do que ninguém, pois ela só é boa quando a causa é justa e honesta”.
Desde o início do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT)
observo duas figuras da política brasileira: Kátia Abreu (PMDB) e Cristovam
Buarque (PPS). Ela, ligada ao agronegócio, contra tudo, todos e seu próprio
partido, que orquestrou todo o Golpe, manteve fidelidade canina e posições
contra o Golpe. Ele, hoje no PPS, parece ter esquecido completamente a própria
história, manteve-se fiel ao direcionamento do Partido e votou pelo Golpe. Mais
difícil de o que ser leal, portanto, a mim me parece, é discernir quando uma
causa é justa e honesta ou não.
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