Há um cuidado especial que devemos ter
todas as vezes que abordarmos o tema avaliação: por mais que se propague a
objetividade, por mais que sejam trabalhados instrumentos objetivos, no limite,
todos estamos à mercê dos avaliadores ou avaliadoras. A subjetividade é
inerente ao ser humano. Está presente em tudo o que fazemos. Portanto, como
considerar que só na avaliação seríamos objetivos? Assim sendo, devemos sempre
estar atentos. Jamais devemos nos transformar em escravos dos sistemas de
avaliação, muito embora, não seja necessário temê-los. Para o processo de
tomada de decisão, em geral, avaliar é muito melhor de o quê não se ter nenhum
parâmetro. No entanto, nenhum sistema de avaliação pode aprioristicamente ser
endeusado. Todos carregam o DNA dos humanos que os elaboram. Não esqueçamos disso!
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