Mudar a denominação de “grade curricular”
para “estrutura curricular” pouco adianta se nossos professores e professoras
continuarem com a, digamos, “mente educacional” atrasada mil séculos. Hoje o
que se tem no Brasil são concepções educativas aprisionantes quaisquer que
sejam as denominações. Reformas curriculares nascidas em gabinetes, como a promovida
pelo MEC no Ensino Médio são inócuas se não forem parte da prática educacional
desde o núcleo familiar. De que adiantam currículos flexíveis, com possibilidades
de as pessoas escolherem seus caminhos, suas carreiras, se nos núcleos
familiares, a escolha da carreira for “uma opção hereditária”? Em cenário deste
tipo, propor currículos flexíveis é aumentar as chances de fracasso da
proposta.
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