Há um equívoco básico nas universidades
brasileiras: querer formar para o mercado. É bem-verdade que quando as elites “pensaram”
as universidades, tinham como foco a formação dos próprios filhos.
Modernamente, no entanto, pelo menos como aparelho do Estado, as universidades
deveriam “formar para a vida”. Dar instrumentos para que as pessoas pensem o
fazer e não apenas façam por fazer. Eis uma diferença fundamental e que poucos
levam em conta. A universidade, nos dias atuais, é fator de inclusão social dos
maiores. Deve ser vista assim, portanto, preparar só para o mercado é pouco.
Tem de satisfazer os cânones da preparação para a vida. Ou não cumpre sua função
social precípua.
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