Para
nós, os professores e professoras, nestes tempos que o conceito está sob
ataque, a imparcialidade sempre tem de ser uma meta. Lidamos com seres humanos,
temos de avaliar permanentemente. Em sendo parciais, podemos comprometer o
futuro de muitos jovens. Sonhos podem se transformar em pesadelos se não conseguirmos
avaliar de forma isenta. Ainda que avaliar seja um ato extremamente subjetivo,
nós, os professores e professoras, como os juízes e juízas, devemos ter como
meta de vida “fazer justiça”. E só conseguiremos e buscarmos ser o mais
imparcial possível.
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