Por
uma destas coincidências que explicações não conseguimos encontrar, o
radialista e advogado, Joaquim Marinho, em Manaus, deixou o nosso convívio
justamente no 53° Dia
Mundial das Comunicações Sociais. Quando eu era um “Zé Ninguém” na área de
Comunicação, foi Marinho que me acolheu, recebeu-me nos estúdios da Rádio (se não
me engano, Difusora) e declamou meus poemas. No livro “Cicatrizes”, de 1984,
ganhou um poema como reconhecimento. Durante a minha vida profissional, pus em
prática muito de o quê aprendi com ele. Marinho foi amigo, era amigo e o será enquanto
vida eu tiver. Você foi professor de vida. Só posso, neste dia de muita tristeza,
dizer muito obrigado pela tua alegria.
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