A Educação Superior do Brasil não padece apenas da falta de recursos. Falta algo muito maior: respeito profissional. Um professor, que não tem competência para tal, pegar o texto de outro colega de trabalho e criticá-lo dentro da sala de aula, sem nenhum tipo de pudor, é de uma baixaria que não tem mais tamanho. Canalhice das maiores, esse tipo de prática ainda acontece na Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Não revelarei o nome do calhorda porque acredito que as pessoas merecem chances de mudar o comportamento e evoluir. Acredito na Educação como acredito na Arte e na sua capacidade de libertar os humanos. Há problemas que devem ser levados para discussões pedagógicas, não para os corredores. Praticar a autoavaliação é essencial para o crescimento de professores e estudantes. Publicar artigos, concorrer em editais com projetos e gerenciar faz parte da vida acadêmica. Muitos professores não valem as fofocas que fazem. Picuinhas de cantinas não dignificam, em nenhum momento, a profissão. Muito menos os fofoqueiros e fofoqueiras. O debate é o oxigênio do ambiente universitário. Mas, precisa ser travado com respeito e ética. Antes que o edifício da convivência entre os diferentes venha a ruir. Pois, quando isso acontece, é sinal de que a sociedade está podre. Não quero crer que a Ufam tenha aprodrecido totalmente por dentro.
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