Retomo aqui o tema abordado no dia 12 deste mês: a necessidade de envolvimento, relacionamento, em todos os níveis educacionais, que precisa haver entre o educador e o educando. Logo no início da postagem daquele dia afirmei “E o envolvimento tem de ser amoroso sim, mas não sexual.” Quero deixar bem-claro que não condeno o possível envolvimento afetivo e até sexual entre o estudante e o professor, o estudante e a professora, a estudante e o professor ou a estudante e a professora. Que os pares se formem e todos e todas participem da “dança da aprendizagem” como bem entenderem e foram felizes! No entanto, essa decisão precisa ser de duas pessoas maduras, para, portanto, ser uma decisão madura e resultar em relacionamentos maduros. Ah! Esse discurso ficou muito careta! Relacionamentos são relacionamentos e pronto: nascem, crescem, vivem e morrem como tudo na vida. E não há regras para frutificarem. Cada um que decida, com suas éticas, quando a luz vermelha da falta de ética na relação prejudica a relação de aprendizagem. Que sejamos menos castradores e mais libertadores nas relações de saberes, principalmente na academia.
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