Quando todo mundo esperava que os problemas da contratação de professores que já prestaram concurso nas universidade federais, fosse resolvido, o Ministério do Planejamento, editou uma circular, dia 29 de março de 2011, suspendendo todas as contratações que estava em curso. Ainda não se sabe se a recomendação serve para a área de educação, na qual não houve cortes. O certo é que a da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), por exemplo, enfrentará sérios problemas caso os professores concursados não sejam contratados. E não adiantam os argumentos de que foram autorizadas as contratações de mais de 90 professores substitutos. O que a Ufam precisa são dos professores de carreira. Não se quer, de nenhum modo, depreciar o trabalho dos professores substitutos. No entanto, eles são contratados de forma precária e isso não se pode admitir. A Ufam não pode ficar à mercê dos humores de Brasília. Os professores concursados e que foram aprovados, por mais doloroso que seja, deveriam recorrer à Justiça.
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