Na academia, cujo lema é a universalização da liberdade, portanto, da democracia, quem mia é ignorado e posto no ostracismo por muitos. Ao que tudo indica, no “templo da liberdade” prevalece o dito popular: “bom cabrito não berra”. Críticas acadêmicas são levadas para o lado pessoal. Tática bem típica de quem possui fragilidades conceituais tão enormes que se sentem destruídas moralmente diante das primeiras criticas aos vossos trabalhos. Uma academia com esse perfil enterra-se diariamente. A prática da liberdade não pode ser apenas uma bandeira: precisa ser praticada constantemente. Isso requer disciplina e discernimento. Treino até. Para não ver nas críticas um processo de destruição individual, mas, passos para o crescimento coletivo. É um desafio constante por em prática o que ensinamos. Não nos basta ser ases do preenchimento e das mágicas envolvidas no Lattes. É bem-verdade, hoje, que, na academia, Lattes magro é sinal de desnutrição produtiva. No entanto, não vale engordar o cachorro com vitaminas artificiais e alimentos transgênicos ou gorduras “trans”. Parcos miados e muitos lattidos são a vida da academia. Não deixemos que nos transformem, também, “na escola do silêncio”.
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