Sou autor de um deles, “Guia para a elaboração de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses”, no entanto, o tempo e a experiência mostraram-me que esses “penduricalhos” acadêmicos destroem a criatividade e acostumam muito mal os estudantes de quaisquer dos níveis da Educação Superior brasileira. Ao que parece, estudantes e professores usam os manuais como muletas na formatação dos projetos, das dissertações e das teses. Com isso, eximem-se de discutir, além das questões metodológicas mais profundas, as próprias normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). É como se forma e conteúdos não convergissem. Ora, sem discutir as normas e adaptá-las à realidade do conteúdo da dissertação ou tese, àquelas, ao invés de serem indicadores para a estruturação, transformam-se em prisão. E esse não é o sentido lato das normas. Elas servem apenas como indicadores de caminhos para a estrutura. A autonomia de conteúdo e forma dos trabalhos acadêmicos não pode deixar de ser do pesquisador. Tenho dito!
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