Foi muito bom ver, ontem, no Jornal Nacional, da poderosa Rede Globo, a discussão sobre o preconceito linguístico. É um imenso ganho que o Ministério da Educação (MEC) distribua livros que tratam a questão da Norma Culta do ponto de vista linguístico. Essa história de “certo” ou “errado” deve ser eliminada definitivamente do vocabulário e do imaginário do povo. Como defendem as autoras do livro, valem os conceitos de “adequado” e “inadequado”. Ninguém pode ser condenado a viver infeliz porque não sabe falar cultamente. Todo ser humano deve, sim, ter consciência do exercício da cidadania. E um deles, para quem quer prestar um concurso público, por exemplo, é o domínio da Norma Culta. No mais, excluir ou não uma pessoa de um grupo por não saber manejar a Norma Culta na fala é puro preconceito. Como tantos outros que predominam na sociedade.
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