segunda-feira, 8 de julho de 2013

Crônica de um usuário desesperado

Ao assumir a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (Propesp) da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), recebi o telefone institucional com um chip da empresa Vivo. Possuo números da Oi, da Claro e já fui usuário da Tim. Com a Tim, completar as ligações era tão raro que merecia sempre um tim, tim. Na Oi, até para dar um oi para a própria empresa era sempre um suplício. Houve um tempo que para ser atendido sem que a ligação caísse era preciso passar para a atendente da Oi o número da Claro. Hummm! Parece tão claro que a Claro é a melhor de todas? Mas, não o é! Às vezes o sinal é tão obscuro, mas, tão obscuro, que você nem imagina ainda estar Vivo. Vivo! Viva! Agora sim, tenho uma Companhia telefônica da qual me orgulhar! Os pontinhos que marcam o sinal vão sumindo, sumindo, sumindo... que a Vivo aparece mortinha em vários pontos dentro da Ufam. Fora de lá, também não muda muito. Em todas elas, os serviços de SMS são um terror. As ligações, quando são completadas, aos poucos, perdem a estabilidade. Caem constantemente. Nada pode ser feito, na telefonia de Manaus, talvez na brasileira, em emergência. O usuário termina desesperado. Quando teremos um serviço digno do que as empresas oferecem nos seus comerciais?!


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