Nas
organizações em geral, e nas universidades públicas, em particular, um dos
indicadores para se determinara a relação entre o poder e a pessoa ou é o
tamanho da sala ou o número de salas que a pessoa ocupa na organização. Na
iniciativa privada, o simbolismo da sala é ainda maior em se tratando de uma
empresa familiar. Como, nesses casos, os dirigentes, na maioria das vezes, são
os próprios donos, às vezes, o que se tem, são salões enormes. Nas instituições
públicas, os ambientes luxuosos foram substituídos por salas mais acanhadas,
sem a pompa antiga. Ainda há, porém, uma crença velada de que, pelo número de
salas se mede o poder de quem as ocupa. Digo de quem as ocupa porque, em alguns
casos, há uma espécie de usucapião acadêmico, com as pessoas efetivamente se
apoderando das salas. Racionalidade no gerenciamento não só dos espaços, mas,
dos processos, é fundamental. Racionalidade administrativa, no serviço público,
porém, parece ser artigo de luxo.
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OBS:
Post do dia 17/07/2013
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