Dia
desses postei no Facebook e no Twitter a seguinte frase: "O maior e mais
prazeroso desafio de um servidor público é servir sempre muito bem o público
sem ser servil!" E complementei:"Por outro lado, a maior chaga do
serviço público, no Brasil, é o servilismo cego de alguns a quem ocupam o
poder!" Considero que o tema precisa ser retomado para que todos nós,
servidores públicos, façamos uma reflexão sobre o papel que desempenhamos nas
organizações nas quais exercemos nossas atividades profissionais. Temos o
direito de, após conseguir a estabilidade no emprego, sermos grosseiros,
mal-educados e descompromissados com o bem-servir? O fato de sermos servidores
públicos nos desobriga de demonstramos, no mínimo, princípios básicos de
educação doméstica? Penso que nada justifica o péssimo atendimento que
recebemos em algumas organizações públicas. Fica-se com a impressão de que o
servidor faz um favor em nos atender. Atender bem, com respeito, então, é mera
utopia. O bom atendimento, em quaisquer das organizações públicas, não é um favor
que se faz, mas, uma obrigação de quem ocupa qualquer cargo público. Agilidade,
presteza, prazer em solucionar problemas devem ser elementos basilares do
atendimento ao público no serviço público. Está mais do que na hora de
desfazermos, em definitivo, a imagem estereotipada de que servidor público não
trabalha e atende mal. Quem aceita o desafio?
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