Ao publicar a postagem de ontem deste mesmo blog denominada "A
preocupação paternal dos colegas sindicalistas" tive a intenção de
refletir, exatamente, não sobre a Adua em si, mas, sobre a postura de alguns
dos nossos colegas que passam a frequentar a entidade sem nem sair dos cueiros
e assumem, esses sim, uma postura pávula, como se cada passo que se devesse
dar, após nos tornarmos sindicalizados, devesse passar por um crivo dos colegas
que ela frequentam ou das assembleias que lá se realizam. Esquecem essas pessoas
que, a Adua, como entidade representativa dos professores e professoras da
Universidade Federal do Amazonas (Ufam) deve ser repeitada sempre. Ainda que,
em alguns episódios, tenhamos discordâncias históricas e embates frontais com
quem as dirige. Alguns que lá militam, no entanto, não podem esquecer o fato de
que, pelo menos no meu entendimento, as amizades que se formam ao longo das
batalhas (e o respeito) deveriam ser preservados sempre. Porque se assim não o
for, não restou nem o respeito. E sem respeito, certamente, não houve amizade.
Acima das amizades, porém, está a nossa "Adua velha de guerra" e,
mais acima, a Ufam que, desde o slogan que nos foi dado de presente por outro
velho guerreiro, Moysés Israel, é sim, "nosso maior patrimônio".
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