Por
princípio, certamente por ter cursado Mestrado em Administração de Empresas na
Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São
Paulo (FEA-USP), defendo, há anos, que a administração da Educação superior
brasileira, principalmente das universidades, deveria ser profissionalizada. Percebo,
porém, uma resistência imensa por parte dos professores e professoras. Em
alguns casos, evidentemente, por preconceito contra os Técnicos Administrativos
em Educação (TAEs). Em outros, pelo argumento de que "um doutor" não
se deixaria administrar, não respeitaria uma profissional que não tivesse a
mesma titulação. Aí me surgem várias dúvidas: quer dizer que a administração
superior das universidades segue as patentes, os títulos? Se assim o for, o que
desqualificaria um Técnico, com o título de doutor? Não poderia ser o Reitor
(ou Reitora) de uma universidade por qual motivo? Há muito o que se avançar nas
universidades brasileiras para vencermos as barreiras e os preconceitos. Eles
estão na nossa frente e não queremos enxergá-los!
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