As
universidades brasileiras, no geral, possuem um passivo acadêmico em relação à
sociedade. Em 2008, quando se discutiu o Programa de Restauração e Expansão das
Universidades Federais (REUNI), ficou de fora um ponto que considero crucial
para a verdadeira revolução na Educação brasileira: a mudança na arquitetura
acadêmica brasileira. Sem que isso ocorra, o Brasil fica, oficialmente, com uma
estrutura acadêmica resultante da Reforma de 1968 sem que as universidades, em
geral, discutam o cerne da questão, que é o processo pedagógico de formação. Á
época se, elegeu, mais uma vez, a questão administrativa (pessoal e
infraestrutura) como ponto centra para a discussão com o Ministério da Educação
(MEC) e se deixou de lado o pilar acadêmico. Ainda que haja um passivo de
pessoal enorme, não se pode mais adiar a discussão da arquitetura acadêmica. Ou
se faz isso ou a universidade brasileira tende à morte.
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OBS:
Post do dia 23/04/2014
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