É no
dia a dia e nos pequenos atos que percebemos (ou temos a comprovação) do
comprometimento ou não das pessoas com a organização na qual prestam seus
serviços. A má-vontade em relação ao outro, quer interna ou externamente, é um
dos indicadores que se pode usar para evidenciar ou não o grau do
comprometimento. Sem respeito ao outro e com os interesses individuais postos à
frente dos interesses coletivos (não apenas da sociedade, mas também, da
organização), dificilmente se tem como ser comprometido. Aliás, quando falamos
em comprometimento, é preciso, inclusive, se perguntar: compromisso com quem?
Com o coletivo ou com o individual? Em se tratando do serviço público, por
exemplo, se o compromisso não for coletivo, não há como se falar em serviço
público. O compromisso coletivo manifesta-se, também, com o respeito ao outro.
Porque somente a soma dos compromissos individuais, sem, no entanto, centrar o
foco no indivíduo, é capaz de dar ao serviço público a grandeza que ele merece.
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