Talvez
o mais perverso elemento da avaliação seja o viés que ela carrega ao longo do
tempo. Por mais que a própria Constituição Federal estabeleça a impessoalidade
como essencial na avaliação em quaisquer dos serviços públicos, dificilmente se
consegue atingi-la em plenitude, principalmente pela própria exigência dos
servidores públicos que se envolvem no processo de tomada de decisões. No mais
das vezes, são muito bons de discurso, mas, dissociam-no da prática. E o que se
vê, constantemente, é uma prática que se pauta pela pessoalidade como norma. Mudar
este estado de coisa é fundamental para que tenhamos uma administração pública
mais transparente e voltada efetivamente para os interesses da sociedade e não
de meia dúzia de protegidos de mais de uma dúvida que habitam o serviço público
brasileiro.
Visite
também o Blog Gilson Monteiro Em Toques
e o novo Blog do Gilson Monteiro. Ou
encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro.
OBS:
Post do dia 18/04/2014
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Participe! Comente! Seu comentário é fundamental para fazermos um Blog participativo e que reflita o pensamento crítico, autônomo livre da Universidade Federal do Amazonas.