Luiz
Felipe Scolari, atual técnico da Seleção Brasileira de Futebol, certa vez,
revelou que a estratégia usada para ser campeão do mundo, em 2002, na Copa da
Coreia do Sul e do Japão, foi baseada no refrão de uma música de Zeca
Pagodinho, que fazia muito sucesso à época:"...deixa a vida me levar, vida
leva eu. Deixa a vida me levar, vida leva eu..." O problema é que este,
digamos, estilo Zeca Pagodinho de administrar parece ser regra no serviço
público brasileiro há anos. Planeja-se pouco, executa-se menos ainda, e se
administra de acordo com o movimento das marés do, também digamos, poder
central. E pouco adianta se planejar algo quando a única estratégia de Brasília
é contingenciar recursos para fazer "superávit primário". Na prática,
Brasília termina por determinar nossa tendência inata a utilizar o estilo Zeca
Pagodinho de administrar. Então sofremos todos, principalmente, as
universidades, que ficam sem recursos para as despesas correntes. E a Educação,
oh!
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