Às vezes, usamos a canção “Como
nossos pais”, de Belchior, para demonstrar o quanto ainda somos caretas. Há que
se lembrar, também, que a geração infanto-juvenil brasileira (atual), é a maior
concentração de “bolsomitos”, complementada por adolescentes e alguns sessentões
e quetais que morrem de saudades do regime militar. Será que ao invés de “vivermos
como nossos pais”, não estamos vivendo “como nossos filhos”? Será que não
erramos no processo de educação para a política e para o exercício da
cidadania? O avanço da visão estreita e reacionária de mundo talvez tenha o
nosso dedo, de pais e mães. Precisamos pensar sobre isso se quisermos mudar o
mundo e criar um lugar melhor para filhos e netos viverem.
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