sábado, 6 de maio de 2017

Como nossos filhos

Às vezes, usamos a canção “Como nossos pais”, de Belchior, para demonstrar o quanto ainda somos caretas. Há que se lembrar, também, que a geração infanto-juvenil brasileira (atual), é a maior concentração de “bolsomitos”, complementada por adolescentes e alguns sessentões e quetais que morrem de saudades do regime militar. Será que ao invés de “vivermos como nossos pais”, não estamos vivendo “como nossos filhos”? Será que não erramos no processo de educação para a política e para o exercício da cidadania? O avanço da visão estreita e reacionária de mundo talvez tenha o nosso dedo, de pais e mães. Precisamos pensar sobre isso se quisermos mudar o mundo e criar um lugar melhor para filhos e netos viverem.


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