Hoje, participei do primeiro dia
das atividades do XI FORTEC, com as discussões sobre o Mestrado Profissional em
Propriedade Intelectual e Inovação Tecnológica (PROFINIT). Foram discussões o
dia inteiro na sede do Sebrae. Intensas, propositivas, porém, que me serviram
para chegar a uma constatação: temos dificuldades extremas em inovar. Somos
limitados pela cultura burocrática da universidade brasileira. Inovar requer ousadia.
Queremos estabilidade. Somos avesso às mudanças. Logo, contra a inovação.
Inovar requer mudanças na cultura organizacional. Qual de nós está disposto a
encarar o desafio efetivo da inovação? Ou vencemos a barreira cultural erigida
ao longo do tempo ou a inovação será um corolário de boas intenções, sem
nenhum resultado efetivo.
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