segunda-feira, 30 de abril de 2018

Ausências do trabalho reconhecidas


Hoje vi algumas postagens de professores e professoras de algumas universidades federais brasileiras, inclusive da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) reclamando que os Técnicos Administrativos em Educação (TAEs) sumiram Brasil afora. Relativamente aos TAEs, no entanto, muito me admira a surpresa. Em muitas instituições, inclusive a UFAM, a Administração Superior foi eleita com a promessa de que implantaria as 30h semanais de trabalho. Puro engodo, mas, como nas eleições tradicionais do País, vale mentir para ganhar disputas (qual a diferença da política na universidade para a política que se faz lá fora?). Cheguem nas universidades brasileiras às 8h para ver quantos setores estão plenamente funcionando? Muito provavelmente, a máquina só começa a “azeitar” às 9h. Vá às 11h e verifique como já existe uma predisposição para não se atender mais ninguém. No sistema de escolha atual, ou você mente que vai conceder 30h semanais ou perde as disputas. Creio que todos os membros da comunidade universitária sabem disso. Será ingenuidade cobrar servidores no local de trabalho hoje? Aceitarei como reclamação de algum desavisado. Para não perder o amigo.

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