A bajulação,
o puxa-saquismo e congêneres da vida pós-moderna brasileira talvez seja herança
de uma época, na Literatura, denominada aulicismo. Era o louvor aberto e bajulador
destinado a “enaltecer” o imperador. Os bajuladores atravessaram as épocas e
assim se mantiveram ao longo do tempo: sobrevivem da bajulação, do
puxa-saquismo. E fazem disso um estilo de vida. Aparecem em fotos ao lado de
autoridades, sempre sorrindo. Quando abrem a boca ou escrevem é só para
bajular. Um discurso que provoca nojo porque não esconde de ninguém a bajulação.
É como se o puxa-saquismo fosse regra. São as penas de aluguel que assumem
cargos e vagas em jornais, rádios e televisões com o único fim: benefício
pessoal por conta de uma vida de bajulações. Para piorar, atribuem a Deus, à
religião, tudo o que conseguem. Certamente, como forma de esconder que os
resultados pessoais obtidos foram consequência de uma vida de puxa-saquismo.
Você conhece alguém assim? Dê uma olhada para o lado. Pode ser que haja uma
pessoa assim pertinho de você!
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OBS: Post do dia
21/04/2018
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