Mudar
por mudar não é avançar! Parece mote de grupos que gritam pelas ruas quando
realizam suas manifestações. Porém, é a mais pura verdade: mudar por mudar, no
mais das vezes, significa retrocesso feroz. Já vi isso em países, estados,
municípios, organizações e universidades. Mudam por mudar e depois quebram a
cara. Aí, é preciso esperar quatro anos e estar atentos paras as manobras. Ou,
se vai ser obrigado a esperar mais quatro anos. Assim funciona nas democracias.
O problema é quanto a instituição faz a opção preferencial pelo atraso. Dê uma
olhada! Verifique o que ocorre na sua universidade, por exemplo, e veja se não estão
mudando para pior? Quando a Lei maior não funciona, os conselhos devem
interpretá-la para melhorá-la. Ao que tudo indica, o Supremo Tribunal Federal
(STF) fez isso com a Constituição. Em nome do “clamor popular”, entendeu que a
condenação em segunda instância deveria ser aceita, muito embora seja
radicalmente contra o que está escrito na Constituição. Quando o atraso é a
vanguarda, as organizações perfilam-se em favor do atraso. Verifique se isso não
acontece na sua organização!
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