Tenho
defendido, há tempos, que educar é um ato de amor. Claro, não é nada inédito.
Maria Montessori e Paulo Freire já defendiam esta tese. Educar com amor é, também,
o lema de Maria Luíza Cardinale. O foco da Epistemologia Ecossistêmica, por nós
proposta e que começa a ganhar os livros (e os respeito tanto nas áreas de
Comunicação quanto de Educação), além das interconexões dos fenômenos da vida, é
a didática do afeto. No dia-a-dia, é impressionante como os postulados aqui
descritos se confirmam. Na última quinta-feira, na minha aula no Colégio Universitário
(CUNI) da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), vi uma garotinha em
sala. Não a expulsei (como o fazem alguns professores). Ao final da aula, que
foi muito participativa e feliz, quando eu passava por um grupo de estudantes,
a menina se aproxima de mim, aperta a minha mão e diz: “você é legal. Muito
legal!”. Apertei a mão dela também e, confesso, os olhos marejaram. Vale a pena
ser professor!
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