A universidade pública brasileira, na prática, é bancária, no sentido criticado por Paulo Freire: apenas transmissora de conteúdos. Há muitos, muitíssimos professores e professoras que sentem até urticária ao ouvir falar em “metodologias ativas”. Só entendem a aula como “chegar em sala, transmitir conteúdos e ir embora”. Para se ter uma ideia de “a que ponto chegamos”, há um colega professor de uma federal que foi denunciado na ouvidoria da IES porque “falava de política” em uma disciplina de Economia nas redes digitais. Os reacionários (professores, TAEs e estudantes) são tantos que chego a imaginar, em breve, denúncias contra quem utilizar “metodologias ativas. Os tempos estão cada vez mais sombrios nas universidades brasileiras.
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